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TEATRO
TEATRO | 25 JUN 2023
NOVE - NOVOS TEMPOS NOVAS DRAMATURGIAS
CEM PALCOS

dom 18h00 | 120 min. aprox. | m/ 6 anos
local Vários espaços do Teatro Viriato
preço 10€ // descontos não aplicáveis


“NOVe - NOVos Tempos NOVas Dramaturgias” é um projeto da companhia Cem Palcos que convida nove dramaturgos portugueses e nove performers contemporâneos do teatro, da dança e da música a refletirem e a criarem nove performances originais sobre as metamorfoses modernas. Tema que tem fascinado escritores, filósofos e artistas ao longo da história. Com a duração de 9 minutos, as performances são curtas, intensas e serão repetidas 9 vezes, para uma audiência de 9 pessoas de cada vez. Um projeto intimista, mas seguro, concebido e apresentado num formato híbrido. NOVe é um laboratório de dramaturgia e criação performativa para os NOVos tempos. 
Aproveite e venha conhecer o Teatro Viriato como nunca o conheceu.



NOVe #1: E então acontece-me isto 
“E agora acontece-me isto” é com esta frase que arranca esta curta mas intensa proposta criada e interpretada por Ana Vargas (com dramaturgia de Inês Barahona), o desabafo pronunciado por uma mulher adulta ao olhar para uma fotografia de quando era criança e que acaba por ser o ponto de partida para uma reflexão sobre um percurso de vida.

Dramaturgia Inês Barahona · Criação e interpretação Ana Vargas


NOVe #2: (IN)SATISFACTION
“Tenho pressa de sair, quero sentir ao chegar vontade de partir, p’ra outro lugar. Vou continuar a procurar o meu mundo, o meu lugar, porque até aqui eu só estou bem aonde eu não estou.” - António Variações. Sou matéria em todos estados possíveis e, simultaneamente, em estado nenhum. Sou cozido, estrelado ou mexido, remexido, morto e vivo. Procuro por entre montanhas e precipícios uma fenda onde me possa encaixar. Ser arrebatado por uma pequena mudança radical. Transformo-me em algo que não sou para ser algo que não quero ser.

Dramaturgia Gabriel Gomes · Criação e interpretação Patrick Murys


NOVe #3: Encruzilhada das Almas
Não podemos tomar banho duas vezes no mesmo rio: da segunda vez, o rio já não é o mesmo; e nós, também não. Tudo flui, tudo se transforma: Terra e Céu, corpo e alma.

Dramaturgia Carlos Clara Gomes · Criação e interpretação César Prata


NOVe #4: A imprevisibilidade é o demónio disfarçado de palavra comprida 
Em palco, estará uma mulher tão lúcida quanto perdida numa amálgama de sentimentos e pensamentos, mais envelhecida pela vida do que pelos anos que realmente tem.

Dramaturgia Sandro William Junqueira · Criação e interpretação Sónia Barbosa


NOVe #5: O Repouso é uma Ilusão 
São nove instantâneos, mais ou menos haikus, oito mais um. Oito e, na beira do público, o dançarino com os seus movimentos. Alguém sabe da metamorfose dos cágados ou dos pássaros? Para sabermos, precisamos das carapaças ou das asas sem voo, dos ossos? O repouso é uma ilusão porque nesta cerimónia do viver o que há é movimento. Sempre o movimento é mudança e, muitas vezes, transfiguração, metamorfose. A cada instante há mudança, troca, disfarce, alegria por uma nova ou diferente condição. A dança é a vidinha. É, não é?

Dramaturgia Abel Neves · Criação e interpretação Romulus Neagu


NOVe #6: Água Límpida 
Uma piscina. Um mergulho. Uma experiência de teatro imersivo. Um convite para flutuar e ouvir. Um momento para sentir e pensar. Um estudo sobre água. Um poema sobre pureza e justiça. Uma voz que chama de longe. Um sonho de alguém que não importa.

Dramaturgia Jorge Palinhos · Criação e interpretação Graeme Pulleyn


NOVe #7: Milésima Primeira Noite 
Ela é herdeira de Xerazade, está refém de uma tarefa: contar histórias, entreter, adiar. Mas esta é a milésima primeira noite, a derradeira, a noite que se segue a mil noites do mesmo exercício.

Dramaturgia Guilherme Gomes · Criação e interpretação Sofia Moura


NOVe #8: Alguma coisa se há-de ver 
Acontece uma situação típica: duas pessoas decidem ir ao Teatro. É fundamental, para elas, ir ao Teatro, como acontece com a maioria das pessoas. E, quando assim é, a disponibilidade para assistir ao que quer que seja é muita. O que interessa é ir. Depois se verá. “Alguma coisa se há-de ver” é uma performance inter-comunicativa, inter-inativa, inter-incompleta, inter-compreensível. É uma performance para inter-ver.

Dramaturgia Fernando Giestas · Criação e interpretação Catarina Moura e Fernando Giestas


NOVe #9: “Beber até ao fim” 
Nove minutos para criar o mal-estar necessário à mudança. Uma comunidade temporária que se junta para relaxar sem qualquer expectativa de sucesso, sem mensalidade obrigatória e sem fidelização. Recomenda-se o uso de roupa confortável.

Dramaturgia Lígia Soares · Criação e interpretação Joana Martins
Coordenação artística Graeme Pulleyn · 
Produção executiva Guida Rolo · 
Assistência de comunicação e produção Sílvia Duarte · 
Assistência técnica Filipa Fróis · 
Design de comunicação Luís Belo · 
Fotografia e vídeo Luís Belo e Tomás Pereira · 
Assessoria de imprensa e conteúdos Susana Morais · 
Produção Cem Palcos

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