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O DOLO 
UMA VISITA GUIADA AOS BASTIDORES DA CRIAÇÃO TEATRAL

27 MARÇO'24

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PT  |   EN    
PROGRAMAÇÃO
#
sex 21h30 | duração a definir | m/ 16 anos

preço A: 10€ (plateia e camarotes)/ 7,50€ (frisas frontais)/ 5€ (frisas laterais)
// descontos aplicáveis

TEATRO
TEATRO | 22 MAI 2020
AURORA NEGRA
de CLEO TAVARES, ISABÉL ZUAA e NÁDIA YRACEMA | Bolsa Amélia Rey Colaço 2019
Espetáculo adiado para setembro de 2020

Uma mulher negra feliz é um ato revolucionário. 

O canto começa na voz de uma mulher que fala. Fala crioulo (Cabo Verde/ Guiné Bissau). Fala tchokwe (Angola). Fala português. Em palco, três mulheres na condição de estrangeiras, em qualquer um dos lugares onde se falam estas línguas.

Três mulheres procuram as raízes mais profundas e originais das suas culturas e cada uma, na sua singularidade, tem a certeza de que nada voltará a ser igual, de que este encontro pode representar um ponto de viragem. Nesta Aurora Negra celebram o seu legado e projetam um caminho onde se afirmam como protagonistas das suas histórias.

Aurora Negra, espetáculo criado por Cleo Tavares, Isabél Zuaa e Nádia Yracema, foi o vencedor da segunda edição da Bolsa Amélia Rey Colaço (2019). Segundo as suas criadoras, este espetáculo reclama “uma maior representatividade na esfera artística que corresponda à diversidade dos corpos e das falas que habitam Portugal”.



A 22 de maio de 2020, Aurora Negra, a produção vencedora da segunda edição da Bolsa Amélia Rey Colaço (2019) subiria ao palco do Teatro Viriato.

Tendo sido adiada a sua apresentação para setembro, as criadoras de Aurora Negra chegam a nossas casas em maio com este postal enviado a 322 dos mais belos espectadores, tantos quantos os lugares do nosso Teatro Viriato. Não queríamos deixar de partilhar o olhar e as palavras de Cleo Tavares, Isabél Zuaa e Nádia Yracema enquanto preparamos a reabertura da nossa sala.

Esta é uma peça que questiona “uma maior representatividade na esfera artística que corresponda à diversidade dos corpos e das falas que habitam Portugal”. Este pretende ser um espetáculo que, como tantos outros que se constroem na nossa casa, fala daquela que é uma das nossas mais importantes missões: dar voz aos que não têm voz, promover a diferença e a igualdade, criar pontes, abrir caminhos, imaginar possibilidades e alternativas, mantendo aberto o espaço para o diálogo e para a partilha através da criação e fruição artísticas.

Marque já o seu lugar sentado para a apresentação de Aurora Negra.

Até lá, fique descansado; se a montanha não puder ir ao Teatro, o Teatro deslocar-se-à sempre até à vossa montanha.

Patrícia Portela
(p’lo Teatro Viriato)


Direção artística, criação e interpretação Cleo Tavares, Isabél Zuaa e Nádia Yracema
Cenografia Tony Cassanelli
Figurinos José Capela
Desenho de luz e vídeo Felipe Drehmer
Sonoplastia e composição original Carolina Varela e Yaw Tembe
Apoio à dramaturgia Sara Graça e Teresa Coutinho
Apoio ao movimento Bruno Huca
Styling Eloisa Correia
Apoio à pesquisa Melánie Petremont
Produção Cama A.C
Direção de produção Maria Tsukamoto
Coprodução TNDM II, Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo e Teatro Viriato

Espetáculo vencedor da 2ª edição da Bolsa Amélia Rey Colaço
destinada a apoiar a produção de espetáculos de jovens artistas e companhias emergentes. Parceria do Teatro Nacional D. Maria II, em Lisboa, com o Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, O Espaço do Tempo, em Montemor-o-Novo, e Teatro Viriato, em Viseu

© Filipe Drehmer 


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