O segundo ano de actividade do Teatro Viriato foi essencialmente de continuidade. O conceito de programação e de intervenção junto da comunidade local seguiu as linhas gerais traçadas para os três primeiros anos de funcionamento. Tentámos ainda intensificar e rentabilizar as parcerias com outros teatros e com agentes locais de forma a poder aumentar o número de espectáculos e de actividades paralelos.
Foi um ano intenso com 40 companhias e espetáculos de excepção que acabou por ter o efeito perverso de diluir os momentos de maior peso, como é o caso do Festival da Primavera, que este ano só para final teve o relevo e a procura desejada e merecida.
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